Na política por vezes somos subjugados por seitas. Por vezes duradouras, por vezes efêmeras. Na presente quadra convivemos com duas, ambas maléficas, mesmo que alguns considerem dicotomicamente uma do bem e outra do mal. Essa dicotomia talvez seja determinada pela figura do líder da mesma. Evidente que me refiro ao Lulismo e ao Bolsonarismo. No caso do Lulismo, mais complexa e orgânica. No Bolsonarismo, desconexa, vulgar, patológica, perigosa e frágil, de fácil desagregação e aniquilamento. Uma serpente que uma cajadada no espinhaço e a decapitação resolve.
No caso do Lulismo, mais complexo, orgânico, ressentido, onde com Bispos, Torres, Damas o jogo é mais complicado. Mais organizada, como dito, com sua Corte com interesses inconfessáveis, legítimos ou não certamente de mais elaborada solução, mesmo que mais instruída.
O PT, jactasse de ter 30 % do Eleitorado, uma meia verdade. Sim, resultados eleitorais demonstram esse percentual, porém, esquecem de levar em conta o eleitorado das outras Forças Políticas, que com seus eleitores compõe esses números, a cada processo de eleições, bem como os eleitores não orgânicos que sufragam a legenda.
O Lulismo, essa " massa" fanatizada pelo líder, não tem participação alguma nas decisões partidárias, seguem o líder, pronto acabou! São reféns da máquina partidária, manipuladas e enganadas pela estrutura, acreditam na orientação do líder, em sua " volta ". Ocorre que a seita Lulista, pobrezinha ignara, como massa de manobra pelo líder e sua Corte, acaba impedindo a unidade ou algo próximo disso das oposições, com a imposição do protagonismo de suas bandeiras. Malditas Seitas. *praga